A Escoliose mais comum e que costumamos abordar com maior frequência é a chamada Escoliose Idiopática do Adolescente. Ela é chamada de idiopática por não se saber o motivo que a desencadeia. Essa patologia atinge de 1% a 3% da população e tipicamente ocorre no inicio da puberdade, sendo quatro vezes mais comum em meninas do que em meninos.
Outro tipo é a Escoliose Congênita. Nessa situação, o bebê nasce com uma vértebra que possui uma má-formação. A vértebra que possui um formato diferente das outras leva a um desvio da coluna, que pode aparecer em diferentes fases da infância. Também costuma acometer mais às meninas, mas não se atribui a esse tipo de Escoliose uma característica hereditária como acontece na do adolescente. O tratamento pode ser tentado com colocação de coletes. Mas, dependendo do tipo de Escoliose Congênita, pode ser necessária uma cirurgia.
Já a Escoliose Neuromuscular é um tipo de alteração da coluna que ocorre quando há um desequilíbrio muscular, geralmente causado por uma condição neurológica como a Paralisia Cerebral, entre outros quadros. Nesse tipo de Escoliose, a curvatura costuma ser grave. Em alguns casos, devido à grande curvatura, poderá haver necessidade de uma cirurgia para manter o equilíbrio do tronco.
Há também a Escoliose Degenerativa, que costuma ocorrer no paciente idoso e apresenta uma incidência crescente com a idade e costuma ocorrer na coluna tóraco-lombar e lombar. Ela tem que ser diferenciada da Escoliose Idiopática do Adolescente que não foi devidamente tratada. Entre as causas, são consideradas as degenerações discais assimétricas, o encunhamento vertebral além da degeneração das articulações da coluna ( as facetas articulares). O tratamento geralmente é sem cirurgia, deixando esta opção para casos específicos.
Como tratamento conservador, o Pilates, RPG, Osteopatia, cinesioterapia, reprogramação mioarticular, acupuntura, são válidos e possíveis de apresentar grande melhoras.
Clínica de Fisioterapia FisioFlex
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de junho de 2013
PEELING
O peeling químico consiste na aplicação tópica de determinadas substâncias químicas capazes de provocar reações que vão desde de uma leve descamação até necrose da derme, com remoção da pele em diferentes graus. Isso significa que haverá descamação e troca da pele, atuando no tratamento de manchas, acne e envelhecimento cutâneo.
Quando bem indicado o peeling pode promover resultados excepcionais, principalmente no fotoenvelhecimento. O peeling é realizado, preferencialmente, no inverno, para que o excesso de sol não atrapalhe a recuperação da pele.
Os peelings, pela capacidade de trocar a pele, são utilizados para o tratamento de algumas alterações, como: manchas de sol, do melasma e acne. Ele também é capaz de melhorar as cicatrizes e o envelhecimento da pele, pois renova as células, melhorando a flacidez e rugas.
Os peelings químicos também podem ser feitos no corpo, como: pescoço, colo, braço e mãos, respeitando as restrições e características de cada local. A pele do corpo tem maior dificuldade na cicatrização e podem ocorrer mais complicações. Os peelings são classificados, conforme a sua capacidade de penetração superficial, médio e profundo. Esse critério, porém, não é absoluto, pois o mesmo agente e concentração poderão ser superficiais para uma pele grossa, sem preparo, e médio para uma pele mais fina, muito preparada.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Aniversário FISIO FLEX
A clinica de Fisioterapia FISIO FLEX, comemora desta data 14/03/2013 seu primeiro aniversário.
Queremos agradecer a nossas famílias que sempre nos apoiaram, incentivaram a
realizar esse sonho, que nos estimularam a vencer os obstáculos deste primeiro
ano. Mas de modo especial queremos agradecer a cada um dos nossos PACIENTES, os quais nos escolheram e
confiaram em nossas mãos para o alivio de seus sofrimentos e suas dores, para a
restauração da sua função, ou simplesmente pela prevenção de sua saúde. É com muita alegria que recebemos vocês pacientes
e amigos em nossa clinica, e se hoje estamos aqui comemorando este aniversário
é graças a vocês que nos estimulam a continuar inovando a cada dia em busca de
uma melhor qualificação. Obrigada pela escolha, confiança, amizade. E aos que
ainda não conhecem a clinica FISIO FLEX estão todos convidados a conhecê-la.
Um grande Abraço, até logo...
Charlize Czapla e Sandra Prigol.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
RADIOFREQUÊNCIA: é o fim da flacidez, celulite e gordura localizada!
É um equipamento de alta tecnologia que utiliza a radiofreqüência para tratamentos de rejuvenescimento facial e corporal (flacidez cutânea, celulite, gordura localizada, fibroses e aderências).
Como funciona?
A Radiofrequência possui um efeito térmico. No caso da gordura localizada a radiofreqüência promove um aumento da circulação sanguínea, enzimática e metabólica, ativando a “queima” da gordura.
Já no caso da flacidez cutânea (pele) o aumento do calor proporciona uma reestruturação, um aumento das fibras de colágeno, que da sustentabilidade para a pele. Ocorre contração das moléculas de colágeno (efeito imediato) e estimulação da síntese de novo colágeno (durante a semana e meses seguintes).
No combate a celulite a Radiofrequência aumenta a temperatura interna, provocando um aumento da circulação sanguínea, consequentemente estimula a drenagem linfática, diminuindo a concentração de toxinas nas células adiposas reduzindo assim o seu tamanho.
Nos casos de fibroses e aderências de pós-operatórios, o uso da radiofreqüência é indicado, pois o aquecimento promove um realinhamento das fibras de colágeno, melhorando a qualidade o colágeno e da elastina.
O segredo da Radiofreqüência esta em saber utilizar corretamente a temperatura para cada caso.
Quantas sessões são necessárias para o tratamento?
Depende da área a ser tratada e da gravidade de cada caso.
Quando é possível retornar as atividades normais?
É possível retornar as atividades imediatamente.Após a sessão pode haver uma leve vermelhidão. É recomendado o uso de filtro solar e/ou bloqueador solar após uma sessão de Radiofrequência facial.
A Radiofrequência dói?
Não. Apenas ocorre um aumento da temperatura local, levando a uma vermelhidão. Não é invasivo, portanto não causa cortes, edemas ou equimoses.
Quando começam a aparecer os resultados do tratamento com Radiofrequência?
Geralmente a partir da primeira sessão. Mesmo depois de ter acabado o tratamento com a radiofreqüência, ainda existe deposição de um novo colágeno por dois a quatro meses. Dependendo do número de sessões realizadas.
Beneficios do tratamento
- Atua nos 3 niveis tissulares (pele)
- Melhora a arquitetura externa da pele
- Melhora a qualidade do colágeno e da elastina
- Reorganiza as fibras de colágeno e elastina
- Incremento na contagem das fibras
- Aumento da atividade metabólica e enzimática
- Melhora a microcirculação
- Melhora a hidatação tecidual
- Aumenta a oxigenação
- Estimula o aporte de nutrientes
- Acelera a eliminação de toxinas
- Promove lipolise
- Flacidez cutânea (facial e corporal)
- Reduzir celulite
- Reduzir gordura localizada
- Fibroses
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
ALONGAMENTO MUSCULAR
Os alongamentos são exercícios voltados para o aumento da flexibilidade muscular, que promovem o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem seu comprimento, preparando e aquecendo os grupos musculares antes da atividade física e eliminando a tensão após o exercício físico.
Quanto mais alongado um músculo maior será a movimentação da articulação comandada por aquele músculo e, portanto, maior a sua flexibilidade. Os nossos músculos que são responsáveis pelos movimentos, possuem uma característica importantes, a elasticidade, a qual permite o músculo voltar ao seu tamanho normal após serem alongados.
Entretanto, devido a vida sedentária posturas inadequadas, estresses diário e a não realização de alongamentos, é comum o aparecimentos de desalinhamentos e ou sobrecargas corporais. Com os músculos tensos ou encurtados, não haverá amplitude normal de movimento, causando desconfortos e até dores.
O objetivo do alongamento não é ampliar a flexibilidade ao máximo, mas em nível adequado, evitando que os músculos fiquem curtos e rígidos, o que aumenta o risco de desvios e lesões, que penalizam a coluna e as articulações, além de gerar dores e limitar as atividades.
A prática regular, se possível diária, relaxa o corpo e a mente trazendo os seguintes benefícios:
- reduzem as lesões;
- relaxam o corpo;
- ativam a circulação;
- deixam o corpo mais solto e leve;
- corrige a postura;
- aumenta a agilidade mesmo com idade avançada;
- benefícios para a coordenação;
Ao realizar um alongamento a prioridade são os grandes grupos musculares: panturrilhas, coxas, costas, braços, ombros, quadris e pescoço. “Os mais sujeitos a encurtamento e desvio são os músculos que atravessam duas articulações, como os da parte posterior da coxa, da panturrilha e da parte posterior do braço (tríceps)”, informa o fisioterapeuta e ciclista goiano Thiago Ayalla Melo Di Alencar. Segundo ele, as pernas são mais negligenciadas do que os braços porque dá mais trabalho estender os membros inferiores.
No começo, caso você seja sedentário, alongar não é fácil pois há uma grande dificuldade e dor durante os exercícios. Porém mantendo os alongamentos de forma regular os movimentos se tornarão mais fáceis. Os movimentos de alongamento devem ser feitos até sentir uma tensão no músculo, a partir deste momento relaxe e sustente por 20 a 30 segundos. Respire devagar, de forma contínua e livre. Isso leva mais oxigênio e nutrientes para o corpo, ajudando a musculatura a responder melhor ao estímulo. Se prender a respiração, a tendência é se cansar mais rápido.
Se você tem problemas crônicos, desvio ou dor na coluna, converse sobre alongamento com um médico ou fisioterapeuta para evitar novos danos. E siga a regra: se doer, não faça por conta própria; peça acompanhamento especializado.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
EFEITOS DA MASSAGEM TERAPÊUTICA CONTRA A DOR É SIMILAR AO DO ANALGÉSICO
Muitos viram esta reportagem, mas para quem não viu ai vai a dica! Pensem na
massagem, como um remédio que não tem efeito contra lateral.
Na prática, já se sabia desde a antiguidade clássica, pois gregos antigos e chineses praticavam massagem em seus atletas depois de exercícios. Mas só agora uma equipe de cientistas, no Canadá, demonstrou o mecanismo bioquímico pelo qual a massagem faz efeito terapêutico.
O estudo foi publicado na edição de hoje da revista médica americana "Science Translational Medicine" pela equipe coordenada por Justin Crane e Mark Tarnopolsky, da Universidade McMaster, do Canadá.
Usando um grupo de 11 voluntários que realizou exercícios físicos, recebeu massagem feita por profissionais e, depois, foi submetido a biópsias nos músculos afetados, Crane e seus colegas documentaram as mudanças biológicas nos tecidos.
"Depois de dez minutos de massagem, vias de sinalização que respondem a estresses mecânicos foram ativadas. A massagem reduziu sinais de inflamação, e células musculares massageadas eram mais capazes de formar novas mitocôndrias", escreveu o editor da revista.
Exercício demanda energia. Graças à massagem, as células musculares produziram com mais eficiência "organelas" (pequenos órgãos dentro das células) ligados à produção de energia, essas mitocôndrias.
Ou seja, a massagem terapêutica facilita a recuperação após danos musculares.
"A massagem depois da prática esportiva ajuda em duas coisas", afirma Victor Liggieri, coordenador do setor de fisioterapia do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da USP.
"Há uma dor normal pós-exercício. A massagem reduz o tempo da recuperação muscular. E reduz o índice de lesão patológica, por exemplo, um estiramento muscular", diz Liggieri. Isto é, um alongamento, abrupto, do músculo, faz com que ele passe do seu limite elástico natural e o deixa contraído. E isso pode durar semanas, meses.
"Mas não é só o atleta que está em risco", diz o fisioterapeuta. O chamado atleta de fim de semana é a clássica vítima de dor muscular.
O objetivo do estudo canadense descrito agora era justamente avaliar essa situação em que pessoas sem condicionamento físico sofrem dor muscular.
O estudo envolveu testar os músculos das pernas de voluntários submetidos a exercícios exaustivos.
Dez minutos de massagem reduziram os sinais de inflamação nas células. E, algo que vai merecer mais estudo, o resultado foi parecido ao produzido por analgésicos.
Segundo os autores, é importante dar validade científica a tratamentos baseados no toque, que são cada vez mais procurados em substituição ou de forma complementar ao atendimento médico convencional. Além disso, livraria os pacientes de efeitos colaterais de analgésicos e anti-inflamatórios.
Na prática, já se sabia desde a antiguidade clássica, pois gregos antigos e chineses praticavam massagem em seus atletas depois de exercícios. Mas só agora uma equipe de cientistas, no Canadá, demonstrou o mecanismo bioquímico pelo qual a massagem faz efeito terapêutico.
O estudo foi publicado na edição de hoje da revista médica americana "Science Translational Medicine" pela equipe coordenada por Justin Crane e Mark Tarnopolsky, da Universidade McMaster, do Canadá.
Usando um grupo de 11 voluntários que realizou exercícios físicos, recebeu massagem feita por profissionais e, depois, foi submetido a biópsias nos músculos afetados, Crane e seus colegas documentaram as mudanças biológicas nos tecidos.
"Depois de dez minutos de massagem, vias de sinalização que respondem a estresses mecânicos foram ativadas. A massagem reduziu sinais de inflamação, e células musculares massageadas eram mais capazes de formar novas mitocôndrias", escreveu o editor da revista.
Exercício demanda energia. Graças à massagem, as células musculares produziram com mais eficiência "organelas" (pequenos órgãos dentro das células) ligados à produção de energia, essas mitocôndrias.
Ou seja, a massagem terapêutica facilita a recuperação após danos musculares.
"A massagem depois da prática esportiva ajuda em duas coisas", afirma Victor Liggieri, coordenador do setor de fisioterapia do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da USP.
"Há uma dor normal pós-exercício. A massagem reduz o tempo da recuperação muscular. E reduz o índice de lesão patológica, por exemplo, um estiramento muscular", diz Liggieri. Isto é, um alongamento, abrupto, do músculo, faz com que ele passe do seu limite elástico natural e o deixa contraído. E isso pode durar semanas, meses.
"Mas não é só o atleta que está em risco", diz o fisioterapeuta. O chamado atleta de fim de semana é a clássica vítima de dor muscular.
O objetivo do estudo canadense descrito agora era justamente avaliar essa situação em que pessoas sem condicionamento físico sofrem dor muscular.
O estudo envolveu testar os músculos das pernas de voluntários submetidos a exercícios exaustivos.
Dez minutos de massagem reduziram os sinais de inflamação nas células. E, algo que vai merecer mais estudo, o resultado foi parecido ao produzido por analgésicos.
Segundo os autores, é importante dar validade científica a tratamentos baseados no toque, que são cada vez mais procurados em substituição ou de forma complementar ao atendimento médico convencional. Além disso, livraria os pacientes de efeitos colaterais de analgésicos e anti-inflamatórios.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Pilates para Gestantes
As mudanças que ocorrem na gestação não são apenas hormonais e
emocionais, são também posturais. À medida que
as semanas vão passando, as alterações em músculos, articulações e coluna
vertebral também progridem.
Passar por este período de forma confortável é possível com a ajuda do Pilates.
Fisioterapeutas explicam que o método tem foco na estabilidade da musculatura
postural, do assoalho pélvico, no fortalecimento e no alongamento suave dos
músculos.
Há melhora da concentração, da força postural, do equilíbrio, da coordenação e da qualidade dos movimentos, sem sobrecarregar as articulações. Consequentemente, auxiliará também na prevenção das dores lombares, ombros caídos e tensão no pescoço.
As gestantes não precisam temer os exercícios, pois eles são adaptados de acordo com cada fase da gestação: inicial, intermediária e final, além do pós-parto imediato e seis semanas após. É importante destacar que a consciência postural proporcionada pelo Pilates apresenta benefícios para toda a vida, não somente na gestação.
As vantagens não param por aí.
As técnicas de respiração trabalhadas no Pilates também ajudam a relaxar e respirar com mais eficiência, induzindo a calma e reduzindo de forma eficaz os níveis do cortisol, que é o hormônio do estresse.
O Pilates é uma modalidade de baixo impacto, realizada no chão, com ou sem a utilização de pequenos aparelhos (bolas, rolos, isotoners, bandas elásticas). Além de lentos e com poucas repetições, os exercícios são coordenados pela respiração, o que permite respeitar o ritmo e os limites de cada grávida.
Em princípio não há contra-indicações para a prática desta modalidade durante a gravidez, contudo, se não praticava Pilates antes de engravidar, espere o término do 1º trimestre de gestação para iniciar as suas aulas e peça a opinião do seu obstetra.
Se exercite, fará muito bem a você!
Há melhora da concentração, da força postural, do equilíbrio, da coordenação e da qualidade dos movimentos, sem sobrecarregar as articulações. Consequentemente, auxiliará também na prevenção das dores lombares, ombros caídos e tensão no pescoço.
As gestantes não precisam temer os exercícios, pois eles são adaptados de acordo com cada fase da gestação: inicial, intermediária e final, além do pós-parto imediato e seis semanas após. É importante destacar que a consciência postural proporcionada pelo Pilates apresenta benefícios para toda a vida, não somente na gestação.
As vantagens não param por aí.
As técnicas de respiração trabalhadas no Pilates também ajudam a relaxar e respirar com mais eficiência, induzindo a calma e reduzindo de forma eficaz os níveis do cortisol, que é o hormônio do estresse.
O Pilates é uma modalidade de baixo impacto, realizada no chão, com ou sem a utilização de pequenos aparelhos (bolas, rolos, isotoners, bandas elásticas). Além de lentos e com poucas repetições, os exercícios são coordenados pela respiração, o que permite respeitar o ritmo e os limites de cada grávida.
Em princípio não há contra-indicações para a prática desta modalidade durante a gravidez, contudo, se não praticava Pilates antes de engravidar, espere o término do 1º trimestre de gestação para iniciar as suas aulas e peça a opinião do seu obstetra.
O Pilates não é recomendado nos casos de gestantes com descolamento prematuro da
placenta, sangramento vaginal persistente, pré-eclâmpsia, doença cardíaca grave,
hipertensão pela gravidez e retardo do crescimento
intra-uterino.
Se exercite, fará muito bem a você!
Assinar:
Postagens (Atom)