Há melhora da concentração, da força postural, do equilíbrio, da coordenação e da qualidade dos movimentos, sem sobrecarregar as articulações. Consequentemente, auxiliará também na prevenção das dores lombares, ombros caídos e tensão no pescoço.
As gestantes não precisam temer os exercícios, pois eles são adaptados de acordo com cada fase da gestação: inicial, intermediária e final, além do pós-parto imediato e seis semanas após. É importante destacar que a consciência postural proporcionada pelo Pilates apresenta benefícios para toda a vida, não somente na gestação.
As vantagens não param por aí.
As técnicas de respiração trabalhadas no Pilates também ajudam a relaxar e respirar com mais eficiência, induzindo a calma e reduzindo de forma eficaz os níveis do cortisol, que é o hormônio do estresse.
O Pilates é uma modalidade de baixo impacto, realizada no chão, com ou sem a utilização de pequenos aparelhos (bolas, rolos, isotoners, bandas elásticas). Além de lentos e com poucas repetições, os exercícios são coordenados pela respiração, o que permite respeitar o ritmo e os limites de cada grávida.
Em princípio não há contra-indicações para a prática desta modalidade durante a gravidez, contudo, se não praticava Pilates antes de engravidar, espere o término do 1º trimestre de gestação para iniciar as suas aulas e peça a opinião do seu obstetra.
O Pilates não é recomendado nos casos de gestantes com descolamento prematuro da
placenta, sangramento vaginal persistente, pré-eclâmpsia, doença cardíaca grave,
hipertensão pela gravidez e retardo do crescimento
intra-uterino.
Se exercite, fará muito bem a você!